terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

A filha que não devia nascer


Joana Beretta Molla
  "Médica cirurgiã italiana, chamada Beretta Molla, amava a natureza, dedicava-se ao alpinismo, andava de bicicleta, lambreta e automóvel. Doutorada, exercia com dedicação e competência o ofício de médica. Cristã fervorosa de missa e comunhão diária, era dirigente de Ação Católica, das Conferências Vicentinas e de outros movimentos leigos. Tinha dois irmãos sacerdotes, uma irmã religiosa e outros cinco irmãos leigos.
  Esposa e mãe - casou-se em 1955 com o engenheiro Pedro Molla. Esposa dedicada, escrevia ao seu amado:
  'Naquele radioso verão do nosso casamento, tu eras para mim, cada vez mais, a criatura maravilhosa que me transmitias tua alegria de nossa família, a alegria de graça de Deus'.
  Os filhos vão nascendo: um rapaz e duas meninas. No segundo mês da gestação da quarta filha diagnosticaram os médicos um fibroma, que devia ser extirpado com o feto. A disjuntiva era: ou matar o feto, ou morrer; ou o aborto, ou a morte da mãe. Aos médicos seus colegas ela declarara: 'Se tiverem de decidir entre mim e a criança, nenhuma hesitação. escolhi o exijo: salvem a criança'.
  Nasceu a criança, que foi batizada com o nome de Joana Manuela. E a mãe faleceu a uma semana após o parto, a 28 de abril de 1962, aos 40 anos de idade..."
     ...Continua

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