16 de agosto de 2015
A todos vocês, meus caros e amados filhos, por um período de nove terças-feiras, falei sobre aquilo que norteou inúmeras gerações antes e depois da minha vida terrena. Falei sobre o conjunto de regras que Deus nos colocou, para que pudéssemos ter a esperança do convívio de Sua presença.
Hoje, finalizando minhas considerações sobre as Leis de Deus, desejo falar algo sobre o conceito de não cobiçar os bens alheios.
A avidez em se apropriar das coisas que, por direito, não nos pertencem, ofende o décimo mandamento, porque prejudica o próximo, em seus bens terrenos. A razão nos leva a desejar o básico, mas a ambição desregrada leva à cobiça do que não é nosso, e isto imporá à comunidade a falta deste bem, gerará uma desordem social injusta e prejudicial.
O coração invejoso é um coração empedernido e ele pode nos levar a ações indignas. É oportuno lembrar a vocês que foi pela inveja demoníaca que a morte existe na terra.
O desapego consciente aos bens terrenos é necessário, para que cada um alcance a presença de Deus e, se quiserem realmente que isto aconteça, não sejam escravos das paixões materiais, para que, conduzidos pelo Santo Espírito, alcem vôo ao princípio de tudo, que é o Criador.
Onde o homem junta seus bens colocará seu coração; portanto, é necessário que cuidem e vigiem sobre a cobiça, a inveja e a ambição.
Através da misericórdia de Deus Eu abençôo a todos!
Obrigada por terem atendido ao Meu chamado.
Comentário: Nossa Senhor finaliza suas mensagens sobre as Leis de Deus nos pedindo para que, num ato consciente, nos libertemos dos grilhões dos bens terrenos, muitas vezes supérfluos. Vamos refletir sobre isto, se queremos realmente almejar um futuro melhor para nossos filhos?!
Fonte: Uma voz que fala aos meus ouvidos. Autor: Raymundo Lopes
Postagem: Seminarista Saulo Tonini
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