João Paulo I, o Papa Sorriso, assim conhecido por ser facilmente flagrado com um sorriso em seus lábios, teve mais um passo dado no seu processo de beatificação. A etapa diocesana do processo já se deu por concluída no dia em que se comemora o aniversário de sua eleição; 26 de agosto.
Esta etapa aconteceu em Belluno, diocese de origem de Albino Luciani, nome de nascimento do falecido papa. Agora, o processo segue a nível romano, isto é, diretamente na Sede da Igreja Católica, a nossa querida Cidade do Vaticano, onde se encontra a Congregação para a Causa dos Santos, que toma a frente em todos os casos assim que saem do nível diocesano.
Bem sabemos que João Paulo I, que ficou por 33 dias exercendo seu ministério Petrino, após eleito, em 26 de agosto de 1978, foi um dos grandes papas da nossa história e um dos que marcou grandemente a história da Igreja no século XX. Seu jeito amigável, simples por ser humilde, mas também decidido, encantou o mundo.
Ele se mostrava cada vez mais um pai para os católicos do mundo todo e, com seu jeito muito carinhoso, soube chegar a mais corações do que se poderia esperar de quem apenas iniciava seu pontificado. Seus gestos também foram memoráveis. Aboliu a cadeira gestatória - aquela cadeira onde os pontífices eram carregados para que todos pudessem vê-los - e seguiu a inciativa de Paulo VI, de não utilizar a Tiara Papal, a tríplice coroa, que seu sucessor rejeitara quinze anos antes.
Por isso, no lugar de uma cerimônia de coroação, pediu que fosse celebrada, na Praça de São Pedro, uma missa na qual tomaria posse do cargo, recebendo o Anel do Pescador e o pálio sob seus ombros e, também, momento em que os cardeais saúdam o novo papa. Esse estilo de posse, aliás, foi o mesmo usado por seus sucessores; João Paulo II, Bento XVI e Francisco, e tudo indica que assim continuará.
Ele se mostrava cada vez mais um pai para os católicos do mundo todo e, com seu jeito muito carinhoso, soube chegar a mais corações do que se poderia esperar de quem apenas iniciava seu pontificado. Seus gestos também foram memoráveis. Aboliu a cadeira gestatória - aquela cadeira onde os pontífices eram carregados para que todos pudessem vê-los - e seguiu a inciativa de Paulo VI, de não utilizar a Tiara Papal, a tríplice coroa, que seu sucessor rejeitara quinze anos antes.
Por isso, no lugar de uma cerimônia de coroação, pediu que fosse celebrada, na Praça de São Pedro, uma missa na qual tomaria posse do cargo, recebendo o Anel do Pescador e o pálio sob seus ombros e, também, momento em que os cardeais saúdam o novo papa. Esse estilo de posse, aliás, foi o mesmo usado por seus sucessores; João Paulo II, Bento XVI e Francisco, e tudo indica que assim continuará.
João Paulo I morreu de infarto no miocárdio, no dia 28 de setembro de 1978, em seu quarto, pouco antes das quatro horas da manhã, de forma inesperada. Isso gerou um choque tão grande na Igreja que provocou a vinda de milhares de féis à Basílica e Praça de São Pedro para se despedirem do pontífice que governou a Igreja sorrindo com ternura... Seu grande lema, estampado em seu brasão, sempre foi este: "Humildade"
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