sábado, 25 de junho de 2016


NO TEMPO CERTO, TUDO QUE ESTÁ ENCOBERTO SERÁ COLOCADO À VISTA DE TODOS

25 de junho de 1996 - Niterói - RJ

Meus queridos e amados filhos!

Não tenham medo, diante de tanta confusão instalada pelo Diabo, para leva-los a desistir de participarem do plano de Deus em salva-los, através de minhas mensagens e sinais.

No tempo certo, tudo que está encoberto será colocado à vista de todos, para que conheçam onde está a mistificação.

Vocês valem muito para Deus. Para todos aqueles que, com coragem e perseverança, afirmarem publicamente que aderem à minha Obra Missionária na terra. Eu os mediarei no Céu.

Tenham paciência e fé, porque nada acontece na terra sem que Deus o permita no Céu.

Obrigada por terem atendido ao Meu chamado.

Comentário: Deus escreve certo por linhas tortas, e nosso maior tesouro é quando descobrimos que somos essa linha torta de Deus.
Esta mensagem de Maria Santíssima, por incrível que possa parecer, ficou "esquecida" e não foi divulgada no livro que as publicou.
Fizemos o possível para difundir aos "quatro ventos" as palavras de Maria em Belo Horizonte, com moderação, às vezes escondendo sua origem para evitar confrontos desnecessários.
Reconhecemos ter sido uma tática eficaz, mas agora os ventos são outros e temos que enfrentar a tempestade reinante. Não podemos mais ficar escondidos, temos que ter a coragem de nos confrontar com essa violência e incredulidade que nos rodeia, usando nossa maior arma: as palavras de Nossa Senhora entre nós.
A Mãe do Senhor Jesus providenciou este "esquecimento" par anos dar liberdade de agirmos com cautela e moderação. Agora temos que afirmar publicamente nossa posição e ter coragem de ser e declarar: somos Missionários do Coração Imaculado.
"No tempo certo - disse Ela - tudo que está encoberto será colocado à vista de todos, para que reconheçam onde está a mistificação."
Não nos é permitido conviver com isso, é nossa obrigação defender publicamente a Obra Missionária, custe o que custar.


Fonte: Uma voz que fala aos meus ouvidos - Raymundo Lopes
Postagem: Seminarista Saulo Tonini

quarta-feira, 22 de junho de 2016




DEUS É COLOCADO EM SEGUNDO PLANO

22 de junho de 1993

Primeiro Mistério
É necessária, de uma vez por todas, uma tomada de consciência urgente nos caminhos da oração. Ela é o meio com o qual Deus estabelece o diálogo entre o homem  e Ele; e isto tem que ser encarado de forma objetiva e sincera.

Segundo Mistério
Um dos maiores problemas da humanidade para com as coisas do Céu é a diversão. Um coração disperso não estará nunca em sintonia com Deus. Rezem com atenção e sinceridade. Deus lhes responderá, se isto for feito de acordo com a vontade divina.

Terceiro Mistério
Deus é colocado em segundo plano por uma grande maioria da humanidade e isto não é correto, porque abre caminho para que forças contrárias tomem o controle da situação e os conduza a um afastamento cada vez maior.
Repito: é necessária uma conscientização, antes que seja tarde demais. Deus é amor; entretanto, a Justiça Divina se fará sentir, caso isso não seja tomado a sério. Esta é a resposta por que tanto insisto na oração. Rezem, rezem muito, para que o Céu os escute.

Quarto Mistério
Deus não abandona nunca vocês. O que faço é dirigido pela vontade divina em assisti-los nesses momentos decisivos e importantes. Confiem na Igreja e sigam meu comando, porque Deus fala aos homens através dela.

Quinto Mistério
O mundo está passando, atualmente, por importantes transformações, em resposta ao grande progresso tecnológico conseguido, principalmente nestas três últimas décadas. Entretanto, a Palavra de Deus é e permanecerá a mesma, até o final dos tempos. Não existe dela interpretações que amparem os desmandos de costumes e a grande desagregação familiar, tão comum nos tempos atuais. Façam uso das facilidades fornecidas por Deus, através do sopro do Divino Espírito, com maturidade.

Obrigada por terem atendido ao Meu chamado.

Fonte: Uma voz que fala aos meus ouvidos - Raymundo Lopes
Postagem: Seminarista Saulo Tonini

terça-feira, 21 de junho de 2016

Isto é a Minha Igreja

Capela Magnificat
04 de abril de 1996

Hoje deu-se um dos encontros mais lindos entre Jesus e eu.
Rezava diante do Sacrário, quando percebi uma força poderosa invadindo a Capela. Era como se algo imenso quisesse penetrar no pequeno recinto em que me encontrava. Algo crescia, crescia... Eu já não sabia como controlar a emoção. Mas não era assustador. Ao contrário, era bom estar ali, e me sentia protegido. Entretanto, me sentia literalmente “espremido” num canto, sem poder me mexer, devido ao enorme poder que, de repente, tomara conta da pequena Capela.
Depois desta experiência, ainda um pouco descontrolado emocionalmente, comecei a escutar o pulsar ritmado de um coração, que vinha de dentro do Sacrário. Era como se todo o altar tivesse tomado a forma de um corpo, e o Sacrário fosse o coração. 
Eu, maravilhado, olhava para aquela cena, sem conseguir conter a emoção que tomava conta de mim. Tinha uma certeza: Deus estava ali, naquele acanhado recinto, comigo. Eu estava com o meu Deus. Tive ímpeto de abrir o Sacrário e deixar livre o coração que ali pulsava, mas não tive coragem.
Eu não via forma alguma, mas sentia o enorme corpo ali presente. Todo o altar se transformara no grandioso corpo de Cristo, e o Sacrário era seu coração. Foi quando vi no altar uma espécie de cuia – pareceu-me uma vasilha de cerâmica, rasa – e ao lado dela uma espécie de pão. Assemelhava-se mais a um bolo.
Logo duas mãos fortes apanharam o pão, partindo-o em dois. Uma das partes ficou na mesa. A outra, as mesmas mãos tornaram a dividi-la em inúmeros pedaços e a jogá-los dentro da cuia. Nela havia um líquido vermelho escuro que, à primeira vista, lembrava vinho ou sangue. Percebi também que só alguns pedaços se embeberam do líquido vermelho e escuro. O resto permaneceu seco, apesar de estar dentro da cuia.
A metade do pão que permaneceu na mesa estava seca. Nisto, outra mão, pequena e feminina, apareceu e, num movimento rápido, virou sobre essa parte do pão tudo que havia dentro da cuia. Os pedaços que não tinham conseguido absorver o líquido vermelho rolaram e caíram no chão. Porém, os que haviam absorvido o líquido tornaram-se mais pesados, e permaneceram em cima da metade que ficara na mesa. Com o líquido retido, começaram lentamente a encharcar o grande pedaço de pão. Somente uma pequena parte permaneceu seca.
Eu então perguntei a quem ali estava, com a certeza absoluta de tratar-se de Jesus:
– Que é isto, Senhor?
A voz vinha das alturas, mas, ao mesmo tempo, era como se estivesse dentro da Capela:
– Isto é a minha Igreja!
– Como assim, Senhor?
– Pela força de minha humanização, dei à minha Igreja a metade do mundo, para que ela conquistasse a outra metade, pela difusão do Evangelho em toda a terra. Somente alguns assimilaram minhas palavras e respeitaram minha presença. Entretanto, a grande maioria não deu ouvidos à minha voz.
– E a outra mão, Senhor?
– Não conhece esta mão, Raymundo?
– Senhor, acho que conheço, mas não me atrevo a dizer.
– Por quê?
– Porque tenho medo de errar.
– Você tem convivido com esta mão a lhe acalentar e a lhe ensinar, e tem medo de reconhecê-la? Sua fé é tão fraca a ponto de necessitar ver o corpo inteiro, para identificar a mão que convive consigo e que o leva a mostrar ao mundo a minha presença?
– Senhor, desculpa-me, é a mão de Tua Mãe!
– Isto mesmo, é a mão que derramará o que resta de minha Igreja, sobre a outra metade do mundo, tentando salvá-la, pois aqueles a quem conferi esta tarefa não souberam fazê-la.
Comecei a sentir como se a Capela fosse se esvaziando. Era como se toda a energia que ali se encontrava começasse, de repente, a voltar para o local de onde viera.

Em poucos segundos, tudo voltou ao normal.

Fonte: www.espacomissionario.com.br
Postagem: Seminarista Saulo Tonini




NÃO TOMAR O SANTO NOME DE DEUS EM VÃO

21 de junho de 1994

Caríssimos!

Me causa muito desgosto quando presencio como o nome do Altíssimo toma uma conotação vulgar entre muitos de vocês, atualmente, e isto é muito grave.
Não necessito fazer alusão ao falar em vão o nome do Senhor, porque esta prática, perigosa e desprovida da responsabilidade do que é invoca-lo, já se tornou comum.
Quero acentuar o comportamento de alguns que arrastam multidões, através de sórdidas mentiras em proveito próprio, isto é um pecado sem precedente e computado no Céu como um pesado ônus a ser pago pela humanidade.
Se houver respeito pelo nome de Deus e o que lhe diz respeito, como ato contínuo, haverá o respeito fraterno, e é oportuno lembrar que, por Sua vontade, fomos criados à Sua imagem e semelhança. Isto coloca, portanto, a todo instante, em nossa mente, a responsabilidade deste elo estabelecido entre o Criador e a criatura.
Meus queridos, no respeito ao nome de Deus e às coisas do Céu está incluso o respeito ao próximo, não deixando, em hipótese alguma, que a mesquinhez de nossos atos vilipendie a imagem e a semelhança que em nós foi criada.

O nome do Senhor é santo. Façam vênia ao pronunciá-lo e usá-lo, para que não seja objeto da condenação de vocês!

Obrigada por terem atendido ao meu chamado.

Comentário: Nossa Senhora nos fala sobre o segundo mandamento e como usamos, sem pensar, o nome de Deus. Observemos o alerta da Santíssima Virgem, para que saibamos usar as coisas do Céu com respeito e maturidade.


Fonte: Uma voz que fala aos meus ouvidos - Raymundo Lopes
Postagem: Seminarista Saulo Tonini