segunda-feira, 9 de novembro de 2015

O CLAMOR DO CEGO



09 de novembro de 1993 


Meus filhos!
Olho para todos com o carinho de mãe e passo, a cada um de vocês, o desejo ardente em ajudá-los no propósito de uma maior proximidade com Deus, através da oração pessoal.
Reflitam sobre a atitude do homem que, aos gritos, clamava para que Jesus o curasse. Os que acompanhavam meu Filho, advertiram aquele homem para que se calasse e não fizesse tanto alarido. Ele pedia para que Jesus o curasse, porque era confiante que sua súplica seria atendida. Ele mesmo fazia chegar a Jesus o seu clamor, sem intermediário.
Gritem então bem alto o nome de Jesus vocês mesmos, para que obtenham, através do Seu imenso amor pela humanidade, as graças necessárias para a cura do corpo e do espírito.
Por que pedir para que orem por vocês, quando Deus quer escutar a cada um, quando isto é possível? A oração fraternal é fundamental e tem um valor imenso, mas não substitui o clamor de uma alma contrita, num colóquio confiante ao Deus que pretendemos ter como Pai.
Confiem e orem uns pelos outros, mas tenham sempre em mente a figura do homem que, em altos brados, clamava por sua cura, indiferente à discrição solicitada pelos que estavam com Jesus.
Sempre que puderem, peçam vocês mesmos, com o coração aberto. Deus quer ouvi-los como Pai carinhoso, pronto a atendê-los.


Obrigada por terem atendido ao Meu chamado.

Fonte: Uma voz que fala aos meus ouvidos./ Raymundo Lopes
Postagem: Saulo Tonini (Seminarista)

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