Quando eu fiz a minha primeira Comunhão eu já tinha 15 anos, isto é, foi ano passado.
Para mim, ter catequese é muito bom, porque eu sei que lá dentro daquela sala eu terei apenas o assunto que me deixa muito feliz, e que é a Igreja, em sua essência primária, que não muda seu conceito em qual for o lugar no mundo, ou qualquer outra forma de vermos a Igreja.
Foto ilustrativa |
Não importasse o que me fosse dito, o que me fosse feito, o que eu mesmo fizesse e não gostasse, o que me deixasse para baixo. Eu deveria continuar no seminário, ao menos para concluir a Primeira eucaristia.
Este foi o primeiro incentivador.
Depois, eu quis muito ver, dentro de um seminário, como seria o tal do Habemus Papam, o que veio a acontecer alguns meses depois: Habemsu Franciscus. Depois (isto é, agora) eu me animo a concluir o sacramento da Crisma.
E assim, eu sinto que sempre terei um sentimento para nortear a minha vida no seminário e, futuramente, no sacerdócio. Como a chegada da Jornada Mundial da Juventude, que anima mais ainda e desenvolver a minha vocação.
Sempre sinto que o Amor de Cristo me preenche, de forma mais notável, logo após a comunhão, quando converso com Ele e, melhor de tudo, sei que me ouve e responde.
Abraços galera;
Migue Ângelo dos Santos Ramos
Administrador Geral
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