sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Quarta Aparição de Nossa Senhora de Fátima


Dia 15 de Agosto de 1917.

Quarta aparição: Lúcia, sentindo que alguma coisa de
sobrenatural se aproximava
e os envolvia, mandou
chamar Jacinta às pressas


Lúcia estava com Francisco e mais um primo, no local chamado Valinhos – uma propriedade de um de seus tios – quando, pelas 4 horas da tarde, começaram a se produzir as alterações atmosféricas que precediam as aparições de Nossa Senhora na Cova da Iria. Ou seja, um súbito refrescar da temperatura e uma diminuição da luz do sol.
Lúcia, sentindo que alguma coisa de sobrenatural se aproximava e os envolvia, mandou chamar às pressas Jacinta, a qual chegou em tempo para ver Nossa Senhora que – anunciada, como das outras vezes, por um reflexo de luz – apareceu sobre a árvore chamada azinheira, um pouco maior que a da Cova da Iria, onde tinham-se dado as aparições anteriores.
Lúcia pergunta a Nossa Senhora:

Lúcia: “Que é que Vossemecê me quer?”

Nossa Senhora: “Quero que continueis a ir à Cova da Iria no dia 13, e que continueis a rezar o terço todos os dias. No último mês farei o milagre para que todos acreditem”.

Lúcia: “Que é que Vossemecê quer que se faça do dinheiro que o povo deixa na Cova da Iria?”

Nossa Senhora
:
“Façam dois andores. Um, leva-o tu com a Jacinta, e mais duas meninas vestidas de branco. O outro, que o leve o Francisco com mais três meninos. O dinheiro dos andores é para a festa 
de Nossa Senhora do Rosário, e o que sobrar, é para a ajuda de uma capela que hão de mandar fazer”.

Lúcia: “Queria pedir-Lhe a cura de alguns doentes”.

Nossa Senhora: “Sim, alguns curarei durante o ano”
E, tomando um aspecto mais triste, recomendou-lhes que rezassem muito pelos pecadores:

Nossa Senhora: “Rezai, rezai muito, e fazei sacrifícios pelos pecadores; que vão muitas almas para o inferno por não haver quem se sacrifique e peça por elas”.
E, como de costume começou a elevar-se até desaparecer. Os pastorinhos cortaram ramos da árvore sobre a qual Nossa Senhora lhes tinha aparecido e levaram para casa os ramos exalavam um perfume suave. 

Fonte: http://www.devotosdefatima.org.br/aparicoes2.html
Postado pelo Seminarista Saulo Tonini

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